O sistema prisional brasileiro é frequentemente lembrado pelas suas falhas: superlotação, violência, rebeliões, mortes e reincidência. Mas em meio ao caos, há uma experiência que brilha. Com o IDIREI, o ex-deputado Uldurico Júnior tem provado que é possível mudar a realidade com ação, coragem e humanidade.
No presídio de Teixeira de Freitas, os resultados falam mais alto que qualquer discurso: nenhuma fuga, nenhuma rebelião, nenhuma morte. O IDIREI transformou a rotina da unidade, trazendo paz, educação e novas oportunidades para quem cumpre pena. O que antes era lugar de medo virou ambiente de reconstrução.
O grande diferencial está na educação. Detentos passaram a estudar, fazer cursos, participar de oficinas e até chegar ao ensino superior. Isso só foi possível graças à articulação feita por Uldurico, que não mediu esforços para levar parcerias sérias e estruturadas à unidade.
Legalmente, tudo ocorreu com base no que a legislação permite. A direção do presídio autorizou o ingresso do Instituto, com total respaldo da Lei de Execução Penal. Essa atuação responsável incomodou setores que se beneficiam do colapso — e que viram no sucesso do IDIREI uma ameaça.
Em Eunápolis, esse embate ficou evidente. Após a retirada do Instituto, uma fuga ocorreu — e logo surgiram tentativas de jogar a culpa sobre Uldurico, numa campanha claramente política e desleal. Mas quem conhece a realidade sabe: o IDIREI fazia a diferença e sua ausência foi sentida.
Uldurico Júnior segue como exemplo de liderança com propósito. Sua luta não é por poder, mas por justiça. E enquanto houver pessoas esquecidas nas celas do Brasil, ele continuará sendo uma das vozes que se recusam a deixar o silêncio vencer.